Eu quero sentir a gota forte da chuva
massageando meu corpo lá fora.
Eu quero pingos cristalizados e sonhos recheados.
Eu quero um sonho de verdade,
daqueles que se come com o coração,
se saboreia com felicidade,
se lambuza com amor e se engole de olhos fechados
sentindo o gosto de bondade, sem futilidade.
Eu quero beber o suco da chuva; liberdade.
Eu quero gozar das utopias com verdade.
Eu gosto dos sonhos sonhados,
dos pingos molhados
e dos sonhos recheados que se come com vontade!
2 comentários:
Não há chuva que lave o sal da alma,
não há alma que se lave em lágrimas,
não há lágrimas que se escondam na chuva.
Haverá sempre sal nas lágrimas, e em toda chuva, haverá saudade.
Amei o texto poetinha. Lindo, lindo.
beijo chovido pra você.
Obg =D
Beijo sereno
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