do vermelho o coração.
do branco à razão,
agarrada a três bolas de madeiras.
agarrada a três bolas de madeiras.
mãos secas ensanguentadas
seguravam madeixas escuras em uma trincheira.
seguravam madeixas escuras em uma trincheira.
soltos pelo mato cru, fiapos de cabelos sujos,
davam vida aos mortos
e setenciavam morte aos vivos.
e setenciavam morte aos vivos.
corpos jogados no conforto da integridade,
cansados pelos inúmeros não e sim do fim do dia.
nos cabides variedades de cores
ilustrando listas de utopias,
ilustrando listas de utopias,
fios, ferramentas, tecnologias e o homem a falar.
poder.
sistema cruel.
fora, pelas pedras, conversas de dar medo
emoções, destruições, assuntos de matar e morrer.
uma vista vários olhares,
na gaveta as lembranças que não podem ser reveladas,
se abrem todos os dias, mas nunca confessam.
o dia abafa, entala o olhar
que espera uma decisão,
pra finalizar,
uma vida sem color barra.
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