segunda-feira, 21 de setembro de 2009

Dentro

Noite quente
Manha fria. A vontade era pular de alegria; mas, não foi. O impulso era movido por sentimentos não dos melhores, queria eu ter exterminado, naquele exato momento em que o nada se fez frágil. Mas, nem isso teria coragem. Eu fui, mas sem coração. Roubaram o meu controlador, e descontrolada segui
tentando esquecer, só que eu esqueci de te apagar. Apreendi que nem tudo acontece do jeito que se quer, se assim fosse, fácil seria. Mas, por opção... Eu não te amaria!
Vomitei por um instante uma avalanche de erros. A angustia me sufocava, ao ler tuas palavras aprofundais. Quem fostes tu, para dizer que não soube amar?
Então rasga, use toda essa sua vaga experiência rídicula e me diz, me mostra como amar.


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