quinta-feira, 4 de setembro de 2008
Marta a Morta
Um desejo inocente,
porém indolente,
latente por entre os uivados da noite.
Dentro da profunda escuridão,
uma desejosa luz untado a uma intensa e veemente vontade,
aquela simples e vulcânica vontade, de alcançar algo ou alguém.
Não se sabe ao certo.
Talvez as certas curvas sustentadas de mangueiras
alimentem essa vaga imensidão de ligação...
Por entre o urbano a vida,
por entre as curvas a pré-vida.
Quem explica?
Talvez ela que nunca amou.
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